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Crise de 29: As causas e consequências da grande depressão

crise de 29

Era uma vez, num tempo não tão distante, um mundo que parecia estar em uma festa sem fim. Os anos 1920 foram cheios de jazz, carros novos e uma economia em expansão. Todo mundo estava comprando ações, como se fossem ingressos para a melhor festa da cidade. As pessoas acreditavam que essa festa nunca acabaria. Mas, como todas as festas, esta também teve seu fim – e que fim! Vamos embarcar numa viagem alucinante e educativa pela Crise de 29, a Grande Depressão.

O início de tudo

Imagine que você está em um parque de diversões. Há uma montanha-russa enorme, com subidas emocionantes e descidas de tirar o fôlego. Nos anos 1920, a economia americana estava como essa montanha-russa, subindo cada vez mais alto. O mercado de ações era a maior atração do parque, e todo mundo queria dar uma volta. Até aí, tudo bem, certo?

Bem, aqui vai uma dica: quando todo mundo está em uma montanha-russa e ela começa a subir demais, uma hora ela tem que descer. E descer rápido! As pessoas começaram a comprar ações de empresas porque todo mundo dizia que os preços só subiriam. Era como se todo mundo estivesse comprando algodão doce porque acreditava que nunca acabaria.

Crise no mercado americano

A grande depressão começou em outubro de 1929. Imagine que você está no topo da montanha-russa e, de repente, ela desce em uma velocidade absurda. Esse foi o famoso “Crash” da Bolsa de Valores. As pessoas que haviam comprado ações com dinheiro emprestado começaram a vender desesperadamente, e os preços despencaram. Foi um efeito dominó, onde um carrinho de montanha-russa derrubou o outro, e o parque de diversões virou um caos e gerou uma das maiores crises de toda a história.

Mas como a montanha-russa ficou tão descontrolada? Vamos dar uma olhada nas causas desse desastre:

Excesso de Confiança

Todo mundo achava que a economia só poderia crescer. Era como se pensassem que poderiam subir a montanha-russa para sempre sem precisar descer.

Crédito Fácil

Os bancos emprestavam dinheiro como se fosse pipoca. As pessoas compravam ações com dinheiro que não tinham, esperando pagar depois com os lucros. Mas, quando os preços caíram, ficaram sem dinheiro e sem ações. Saiba mais sobre o papel do crédito fácil na Crise de 29.

Superprodução

As fábricas produziam mais do que as pessoas podiam comprar. Imagina se no parque tivesse mais sorvete do que gente para comer. Logo, os sorvetes derreteriam e seriam desperdiçados. 

Desigualdade de Renda

Os ricos estavam ficando mais ricos, enquanto os pobres não tinham dinheiro para gastar. No parque, era como se algumas pessoas tivessem fichas infinitas para os brinquedos, enquanto outras não tinham nenhuma. Veja como a desigualdade de renda contribuiu para a Crise de 1929.

Agora, vamos falar sobre as consequências dessa grande descida da montanha-russa:

Desemprego em Massa

Milhões de pessoas perderam seus empregos. As fábricas fecharam e as lojas ficaram vazias. No parque, seria como se os brinquedos parassem de funcionar e os funcionários fossem mandados embora. 

Fome e Pobreza

Sem emprego, as pessoas não tinham como comprar comida. Muitas famílias passaram fome. No parque, isso seria como se a lanchonete fechasse e ninguém pudesse comprar pipoca ou algodão doce. 


Quebra de Bancos

Os bancos que emprestaram dinheiro não conseguiam receber de volta, então muitos faliram. Imagina se a bilheteria do parque ficasse sem dinheiro para dar troco.

grande crash

Mudanças Políticas

A crise levou a mudanças no governo e políticas econômicas. O presidente Franklin D. Roosevelt criou o “New Deal”, um pacote de programas para ajudar a recuperar a economia. No parque, seria como um novo dono que reformasse tudo para atrair as pessoas de volta.

Mas não pense que a festa acabou para sempre. Aos poucos, o mundo foi se recuperando. A montanha-russa começou a funcionar de novo, mas com novas regras para evitar outro desastre. A economia aprendeu algumas lições valiosas, como a importância de regulamentar os mercados financeiros e cuidar para que todos tenham uma chance justa.

Posteriormente, o New Deal, do presidente Roosevelt, incluía: criação de empregos e assistência social. Medidas como a criação da Social Security Administration, programas de obras públicas e reformas no sistema bancário ajudaram a restaurar a confiança do público e a estabilizar a economia. Com o tempo, o aumento dos gastos governamentais e a intervenção estatal foram fundamentais para revitalizar a produção industrial e reduzir o desemprego, colocando a economia americana de volta nos trilhos. 

Ensinamentos sobre a Crise de 29

A Grande Depressão também nos ensinou que precisamos estar preparados para as subidas e descidas da vida. Assim como uma montanha-russa, a economia tem seus altos e baixos. O importante é segurar firme e aprender com cada volta que a vida nos dá.

Então, da próxima vez que você ouvir falar sobre a Crise de 1929, lembre-se dessa montanha-russa maluca. Foi uma descida assustadora, mas também uma grande lição de como lidar com os altos e baixos. E, quem sabe, um dia você poderá contar essa história para alguém que queira entender como uma festa sem fim pode, de repente, ser encerrada.

Por fim

Ao entender os altos e baixos econômicos, como a Crise de 29, podemos nos preparar melhor para o futuro. Nós da Phygo – Gestão de Ativos, estamos aqui para ajudá-lo a embarcar pelas montanhas-russas financeiras com segurança e confiança.

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